De acordo com um estudo divulgado pela Revista Você RH em outubro desse ano, 46% das empresas encontraram dificuldades para recrutar devido à falta de competências.
E isso se intensificou ainda mais com a chegada da pandemia.
Parece muito incoerente dizermos que não existem vagas de trabalho quando empresas não conseguem contratar pela falta de competências.
Segundo o Fórum Econômico Mundial, que analisou expectativas sobre o futuro do trabalho em 20 economias e 12 setores até 2022, 75 milhões de postos de trabalho irão exigir cada vez mais competências e habilidades sócio-emocionais como:
Flexibilidade, adaptabilidade, perspectiva positiva, empatia, gestão de conflitos… todas elas pertencentes aos pilares da Inteligência Emocional.
Outra pesquisa realizada pela consultoria de recrutamento Page Group, revelou quais são as competências mais valorizadas pelos líderes no Brasil e, evidentemente, a inteligência emocional estava entre as habilidades mais importantes. As 3 mais valorizadas foram:
42,9% Inteligência Emocional
38,4% Trabalho em equipe
31,1% Comunicação assertiva
Diversos estudos já apontaram que a Inteligência Emocional é a principal competência do futuro, e, o futuro do trabalho.
Se a Revolução Industrial necessitou de colaboradores fortes e a Era da Informação de trabalhadores experientes, o futuro do trabalho precisará de colaboradores emocionalmente inteligentes, que sejam capazes de se reinventar e se adaptar às mudanças sem sofrer.
Por isso, pressupor que a Inteligência Emocional é apenas ser gentil ou cordial com as pessoas é enganar a si mesmo e o seu desenvolvimento profissional.
Há mais de 20 anos atuando no mundo corporativo com o desenvolvimento de líderes, CEOs, profissionais de RH e equipes, me deparei com todo tipo de profissional e, ao longo desses anos, consegui mapear e identificar o que realmente promovia o sucesso desses profissionais.
Posso afirmar sem receio algum que o segredo de uma carreira de sucesso está no equilíbrio entre a inteligência analítica, popularmente chamada de Q.I. e a Inteligência Emocional.
E isso só corrobora com o que diz Daniel Goleman, professor de Harvard e maior referência mundial no assunto, que: 85% do seu sucesso profissional está na Inteligência Emocional e apenas 15% em conhecimentos técnicos.
Os impactos e mudanças vividas nos últimos meses só reafirmaram a importância do desenvolvimento dessa competência.
Muitos profissionais estão sentindo ansiedade, medo, angústia e pressionados a atingir metas e obter resultados. Mas, poucos, são os que estão conseguindo equilibrar bem as emoções.
Como então aguentar esse baque e direcionar os esforços para o futuro?É necessário ter poderes sobrenaturais?
Não! As habilidades e competências requisitadas são essencialmente humanas, chamadas de competências do futuro, ou, Inteligência Emocional.
A boa notícia é que ela pode ser adquirida e desenvolvida. Mas, deixá-la de lado ou ignorá-la, é afirmar para si mesmo que não quer se tornar um profissional preparado para o futuro do trabalho.
Futuro que já chegou!
Já presenciei muitos líderes e profissionais com ótimos currículos e com níveis de Q.I. fora de série, mas engatinhando no que dizia respeito à Inteligência Emocional.
Precisamos assimilar que, aprimorar, fortalecer ou desenvolver a Inteligência Emocional exige tanto comprometimento quanto o desenvolvimento da inteligência analítica.
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Um abraço,
Paulo Alvarenga (P.A.)
CEO & Founder da Mastersoul