Verba foi direcionada para plataformas e conteúdos digitais, além de coleções impressas alinhadas à BNCC
São Paulo, 23 de outubro de 2019 – Em convergência com os novos movimentos da educação brasileira e a implantação da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Editora do Brasil investiu dez milhões em novos projetos no ano de 2019.
A verba foi direcionada para plataformas, conteúdos digitais, formação para professores e livros didáticos e de literatura em versão impressa.
“Investimos em diversos modelos de ferramentas digitais como uma nova plataforma para os livros didáticos digitais; simulados de redação para o Ensino Médio; videoaulas sobre os conteúdos das coleções didáticas. Criamos também um projeto inovador na área de Geografia chamado “Expedição Brasil”, no qual os alunos do 6º ao 9º ano terão acesso a fotos em 360º, vídeos com os autores visitado diversas regiões do país, abordando os temas estudados nos livros, além de atividades interativas.” conta Felipe Poletti, diretor editorial da Editora do Brasil.
Poletti explica que a expectativa é conquistar novos mercados, especialmente o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio, além de fortalecer a presença de seus livros na Educação Infantil e Ensino Fundamental I.
“O Ensino Médio está passando por uma mudança, motivada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O objetivo da Editora do Brasil é oferecer conteúdo adequado a essa nova diretriz. A partir de 2022, as escolas precisarão iniciar a implantação do novo Ensino Médio, com obras por área do conhecimento (Linguagens e suas tecnologias, Matemática e suas tecnologias, Ciências humanas e sociais aplicadas e Ciências da natureza e suas tecnologias”, diz o diretor.
Para Poletti, a BNCC exigiu muitas mudanças nas obras e os recursos digitais tendem a motivar ainda mais os alunos. “Nós oferecemos às escolas e aos alunos uma área exclusiva para o conteúdo digital, o LEB (Laboratório Educacional Brasil), onde é possível encontrar recursos como banco de questões, planejador de aulas, sequências didáticas, sugestões de avaliação, videoaulas, entre outros”, explica o diretor que também afirma que o grande diferencial destes conteúdos é estarem diretamente relacionados com as coleções impressas.
O investimento abrange projetos como o Educa Brasil, plataforma que oferece cursos de formação para professores e gestores em formato EAD, além do desenvolvimento das obras inscritas no PNLD 2020, focadas no Ensino Fundamental II e já atualizadas com as novas diretrizes da BNCC e a criação da NetLit, uma inovadora plataforma de streaming de livros digitais para alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio.
Prêmio Literário 2019
Colhendo os frutos do investimento, tanto em verba quanto em trabalho e dedicação, a Editora do Brasil recebeu neste mês de outubro dois prêmios do Ministério da Cidadania e Fundação Biblioteca Nacional. A obra Minha Vida Não é Cor de Rosa, de Penélope Martins, conquistou o primeiro lugar na categoria Literatura Juvenil e Layla, a menina síria, de Cassiana Pizaia, Rima Awada Zahra e Rosi Vilas Boas ficou em terceiro lugar na mesma categoria.
Sobre a Editora do Brasil:
A Editora do Brasil busca, há mais de 75 anos, renovar os produtos e serviços que levem aos milhares de educadores e alunos do Brasil conteúdos atuais e materiais de qualidade. Nos quatro cantos do País, professores e gestores utilizam nossos livros e têm acesso a um projeto didático comprometido com a ética e com uma educação cada dia melhor.
O compromisso da Editora do Brasil é com o dinamismo do conhecimento e com a educação que transforma e é transformada. Mais que nunca, posiciona-se ao lado dos educadores, observando, analisando e discutindo os novos desafios do ensino em nosso País.