Com o aumento dos casos de Covid e a paralisação dos negócios, muitos empresários encontram-se sem saída para tentar manter os negócios. A Serasa Experian divulgou na segunda-feira que o número de pedidos de falência cresceu 58,3% em março de 2021 se comparado com o mesmo período do ano passado. Diante desse cenário, algumas garantidoras oferecem respaldo na tentativa de diminuir os números negativos apresentados.
“Atuamos para atender contratos datados e ações judiciais, com prazos quem não podem ser extrapolados, sob pena de cancelamento ou severos prejuízos, sendo assim, somos uma alternativa viável e, principalmente confiável para a aquisição de crédito”, declara Lucio Caversan, CEO da Fianza, empresa garantidora que atua no ramo de fiança fidejussória com sedes em São Paulo e Goiânia.
O executivo tocou em um ponto importante: a credibilidade. É claro que, com o crescimento da demanda, muitas empresas surgiram no mercado oferecendo a garantia, mas nem todas são confiáveis.
“O mercado promete crescimento recorde no segundo semestre e nós provamos que somos uma alternativa segura já que apresentamos mais de 28 mil garantias emitidas; em um pouco mais de uma década de funcionamento em todo o território nacional. Além disso, temos um lastro patrimonial real, aprovado no “compliance” de centenas de empresas de grande porte do mercado nacional e internacional e não possuímos nenhum tipo de reclamação em sites de defesa do consumidor e nem ações judiciais por falta de indenização de sinistros ou qualquer tipo de pendência judicial, ou seja, se é para oferecer assistência, que seja da melhor forma e mais profissional possível”, ressalta.
Muitas empresas estão procurando ajuda para poder cumprir com os compromissos, porém não tem sucesso ao buscar alternativas no mercado tradicional de crédito, afinal as firmas em dificuldade não conseguem atender às exigências de bancos e seguradoras, porque estão com baixo faturamento.
“As garantidoras tem autonomia e independência em suas análises de crédito e, com isso, liberdade de atuarem, exigindo das empresas em dificuldades quesitos que elas podem atender, sem que isso prescinda da segurança. Hoje somos uma opção viável e atrativa, por sermos uma empresa focada no atendimento personalizado, possuindo uma visão macro do nosso cliente e, assim, buscando de toda forma uma alternativa para atendê-lo, compreendendo o cenário atual da política econômica nacional e mundial, e podendo conceder limites e aprovações que dificilmente ele conseguiria em outros lugares.”, explica Priscila Almeida Araújo, Diretora Financeira da Fianza.
Caversan ainda faz um alerta sobre a importância da escolha de uma empresa idônea, com histórico no mercado, para fechar um contrato de garantia sólido.
“Encabeçamos um movimento pela moralização e consolidação do produto fiança fidejussória no leque das modalidades de garantias e cauções, bem como a regulação e fiscalização das garantidoras pelos órgãos competentes. Infelizmente, às vezes, alguns órgãos públicos declaradamente não aceitam a fiança fidejussória por causa dessas empresas que não trabalham de forma séria. Embora estejamos em tempos de pandemia, continuamos otimistas porque entendemos, por exemplo, que todo país depende muito da construção civil para o seu crescimento econômico, mas é um setor que está praticamente parado no planeta inteiro. A perspectiva é que com a retomada das obras, automaticamente aconteçam as contratações de seguros e garantias e isso vai influenciar no crescimento do nosso mercado em 2022”.