Qual deve ser a Mentalidade das Lideranças na atualidade? por Paulo Alvarenga (P.A.)

Líderes de todo o mundo, de pequenas e grandes empresas irão tirar muitas lições das experiências vividas durante a crise do Coronavírus.

 

O home Office é sem dúvida uma das maiores lições.

 

Inúmeros líderes brasileiros diziam não acreditar no trabalho remoto, pensamento decorrente da falta de confiança nas equipes, assim como o controle e a vigilância.

 

Veja por exemplo, que o uso de ferramentas que monitoram o computador dos funcionários disparou durante a pandemia, segundo uma pesquisa divulgada pela revista Você S/A, 2.000% foi o quanto aumentaram as vendas de licença de softwares espiões em empresas especializadas em monitoramento de home office.

 

Atitudes resultantes de uma ideia ultrapassada de que funcionários só trabalham na frente de seus “chefes”.

 

Mas, o home office é visto como um grande benefício!

 

Tanto que em um estudo realizado pelo International Workplace Group (IWG) em 2019 com mais de 15.000 entrevistados, 83% disseram que o trabalho remoto era fator decisivo para continuar na empresa e 85% afirmaram se sentir mais produtivos com essa flexibilidade.

 

Aqueles líderes relutantes em aceitar o que se constituía como um novo normal, só tinham uma escolha, ou mudavam ou ficavam para trás.

 

Em meio a tantos desafios, muitos escolheram mudar. Essa é, porém, apenas uma entre tantas mudanças de mentalidade dos líderes brasileiros, ainda em construção.

 

O mundo digital também ganhou muita força com o isolamento.

 

A habilidade de trabalhar, pensar e atuar conectados se tornou uma das habilidades fundamentais do futuro.

 

Gerenciar, engajar, motivar equipes, construir projetos, metas, reuniões, aulas, palestras, cursos, treinamentos, confraternizações virtuais nos mostraram que tudo pode ser realizado no mundo digital.

 

A resistência em aceitar o modelo EAD foi “atropelado” pela velocidade com que tudo foi transformado pela pandemia.

 

E não podemos deixar de citar as soft skills, habilidades sócio-emocionais como empatia, escuta ativa, inteligência emocional, tão buscadas para construir uma liderança inspiradora.

 

O atual cenário ainda é de incertezas. E com a necessidade de desenvolver novos modelos de negócios se tornou ainda mais necessário profissionais com uma nova mentalidade, capazes de se adaptar e desenvolver novas competências.

 

Assisti ao boom das habilidades sócio-emocionais no mundo corporativo, ouvi muitos líderes falando sobre isso, mas pouquíssimos aplicando e colocando em prática.

 

O mundo não é mais o mesmo! A sua capacidade de gerir emoções, ter clareza das suas ações e comportamentos definem o seu AGORA e, consequentemente, o seu FUTURO.

 

E esse é um dos principais objetivos do artigo de hoje, mostrar a você que me acompanha aqui na Uol, a importância das habilidades sócio-emocionais em sua atuação como líder dentro ou fora do mercado corporativo.

 

Por isso te convido a participar da próxima turma de Formação em Inteligência Emocional, que acontece nos dias 05, 06 e 07 de fevereiro para desenvolver as habilidades mais competitivas do mercado.

 

Venha fazer parte da próxima turma!

 

Acesse: http://bit.ly/FormaçãoInteligênciaEmocional e saia na frente em 2021.

 

 

 

Um abraço,

 

Paulo Alvarenga (P.A.)

CEO & Founder da Mastersoul